O site Metal Israel recentemente conduziu uma entrevista com ZAKK WYLDE (BLACK LABEL SOCIETY, OZZY OSBOURNE). Alguns trechos da conversa seguem abaixo.
Metal Israel: Pelo que você vive? Quero dizer, ouvi dizer que você parou de beber porque o médico disse que você não chegaria aos 50 anos de idade se não o fizesse... então o que o motiva a viver?
Zakk: Sim, bem, não é só isso. A bebida... a real é que o medico me disse pra parar, e você sabe, era como se eu no começo me divertisse com a bebida e depois a bebida começou a se divertir comigo. Então eu só pensei, “Você sabe, cara, tá na hora de dizer adeus.” Você me entende? Então é como um velho amigo ou algo do tipo. Claro, eu vou sentir falta disso, porque eu fui a um desses encontros do AA e não é nada além de depressão e eu digo, “Caras, eu tenho que ser honesto com vocês, eu sinto muito. Eu não posso contar nenhuma história triste a vocês!
As únicas histórias que eu tenho de álcool com meus chapas e da gente curtir são de tempos bons. Eu nunca perdi tudo e eu não estou no mesmo lugar que vocês estão.” Eu nunca acordei todo dia pensando que me sentia cansado e doente, e triste. Eu sinto muito. Isso é uma viadagem, uma frescura. Eu nunca me senti assim. Eu só acordo meio tonto da noite anterior por causa de me divertir muito, e daí eu tomava mais umas duas cervejas e me sentia humano de novo.
E daí eu ficava de boa pelo resto do dia. Comia alguma coisa, ia à academia, e perguntava que horas íamos entrar no palco. Eu nunca fui tipo, como se eu tivesse algum problema. Nós ainda atendíamos a campainha a qualquer hora. Eu nunca perdi um show – tudo direitinho. Então, eu não sei. Mas, novamente, eu nunca tomei drogas ou coisa do tipo... então... é como qualquer pessoa, mas perdeu a graça, e é só.
A entrevista na íntegra - em inglês - pode ser lida na URL abaixo.
Metal Israel: Pelo que você vive? Quero dizer, ouvi dizer que você parou de beber porque o médico disse que você não chegaria aos 50 anos de idade se não o fizesse... então o que o motiva a viver?
Zakk: Sim, bem, não é só isso. A bebida... a real é que o medico me disse pra parar, e você sabe, era como se eu no começo me divertisse com a bebida e depois a bebida começou a se divertir comigo. Então eu só pensei, “Você sabe, cara, tá na hora de dizer adeus.” Você me entende? Então é como um velho amigo ou algo do tipo. Claro, eu vou sentir falta disso, porque eu fui a um desses encontros do AA e não é nada além de depressão e eu digo, “Caras, eu tenho que ser honesto com vocês, eu sinto muito. Eu não posso contar nenhuma história triste a vocês!
As únicas histórias que eu tenho de álcool com meus chapas e da gente curtir são de tempos bons. Eu nunca perdi tudo e eu não estou no mesmo lugar que vocês estão.” Eu nunca acordei todo dia pensando que me sentia cansado e doente, e triste. Eu sinto muito. Isso é uma viadagem, uma frescura. Eu nunca me senti assim. Eu só acordo meio tonto da noite anterior por causa de me divertir muito, e daí eu tomava mais umas duas cervejas e me sentia humano de novo.
E daí eu ficava de boa pelo resto do dia. Comia alguma coisa, ia à academia, e perguntava que horas íamos entrar no palco. Eu nunca fui tipo, como se eu tivesse algum problema. Nós ainda atendíamos a campainha a qualquer hora. Eu nunca perdi um show – tudo direitinho. Então, eu não sei. Mas, novamente, eu nunca tomei drogas ou coisa do tipo... então... é como qualquer pessoa, mas perdeu a graça, e é só.
A entrevista na íntegra - em inglês - pode ser lida na URL abaixo.
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