Agora ele quer uma outra luta: quer processar todas as pessoas que baixaram seu mais recente trabalho, a adaptação do jogo Far Cry, através da rede P2P. Segundo ele, os downloads são os responsáveis pelo fracasso da bilheteria.
A firma de advocacia Dunlap, Grubb & Weaver é quem está conduzindo os processos, e já notificaram algumas pessoas identificadas (sabe-se lá como), cobrando delas 1.500 dólares (2.500 se elas não pagarem até o vencimento).
Representantes da firma afirmam que caso o processo seja levado a júdice, os infratores podem desembolsar até 150.000 doletas. O mais interessante é que, em um dos casos, a pessoa, uma mulher, jura que não faz a mínima ideia do que seja Far Cry.
Uwe Boll gosta de uma boa briga, nem que isso possa parecer ridículo demais. Em tempo: o filme não arrecadou nem um milhão de dólares.
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