quarta-feira, 15 de junho de 2011

Kinect Star Wars: Vídeo de jogabilidade e comentário de quem testou

Enfim um vídeo mais extenso e demonstrativo de Kinect Star Wars, que segundo explicação de quem testou o sabre de luz e os poderes da força na prática tiveram uma experiencia quase satisfatória.

Confira o vídeo e um trecho da experiência do pessoal do Kotaku que esteve na E3 e puderam testar o tão esperado "simulador de jedi" para XBOX 360 (Kinect).



Depois das explicações, fiquei ao lado de Brown e tentei jogar. O Kinect parecia não conseguir identificar completamente o que eu estava fazendo. Em alguns momentos eu comecei a ter dúvidas sobre qual dos personagens na tela eu deveria estar controlando.

Brown me disse que os Jedi (e os jogadores que os controlam) teoricamente devem se mover com um tipo de “gravitas”, um ar de seriedade que se traduz em movimentos lentos e metódicos. O que coincidentemente, eu presumo, deixaria mais fácil para o Kinect ver o que você está fazendo e transformar o gesto em algo que lembre um golpe de sabre de luz ou ataque de Força.

Então, seguindo ordens, eu diminuí a velocidade dos meus movimentos. Em vez de chicotear com o braço em volta do meu corpo, foi como se eu estivesse traçando uma linha em uma lousa em vez de cortar metal com uma espada laser. E funcionou, pelo menos de certa forma.
O movimento dos sabres de luz na batalha e os Force Grabs não funcionaram tão mal. O jogo pode ter falhado em reconhecer algumas das coisas que fiz ou tentei fazer com minha espada, mas ele entendeu o recado de que, ao balançar os braços, eu estava matando coisas.

O que não funcionou, entretanto, foram os outros movimentos. Em especial, a possibilidade de, essencialmente, mover a câmera. O jogo, segundo Brown, “dirige a sua atenção” para inimigos específicos em uma batalha. O que é um jeito bonito de dizer que ele trava no alvo. Em tese seria possível mover os ombros e quadris para fazer com que a câmera vá para outro inimigos, como um que esteja fora da visão, do seu lado esquerdo. Mas nada acontecia. O jogo manteve a trava de alvo tão firme que ele começou a lembrar os piores elementos de jogos de tiro sobre trilhos.
O movimento de “seguir adiante” (pular ou se inclinar para frente) parecia funcionar, mas ele fazia apenas com que eu me aproximasse mais do alvo que já estava selecionado.

Talvez seja o jogo, mas o Kinect não parece ser capaz de capturar os movimentos do jeito que eu quero que eles sejam capturados em um game assim. Eu não quero que Kinect Star Wars me ensine o jeito certo de sacudir um Sabre de Luz – eu quero que ele faça com que eu me sinta um mestre nessa arte.

Fonte: kotaku

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